Comemorar: lembrar juntos
projeto de conclusão de curso em Design – Comunicação Visual em 2020 na PUC-Rio.
Sob orientação de Roberta Portas e Izabel Oliveira
projeto de caráter experimental envolvendo a criação de situações, objetos, vídeos e fotografias
Sob orientação de Roberta Portas e Izabel Oliveira
projeto de caráter experimental envolvendo a criação de situações, objetos, vídeos e fotografias
Comemorar é um projeto de pesquisa sobre a oralidade da memória, prática cada vez mais rara com a crescente fragilidade da atenção e a obsessão pelo registro. Ao criar espaços que unem pessoas diferentes, trago propostas para que os participantes compartilhem, ouçam e troquem histórias e memórias pessoais.
O projeto visa criar espaços para experimentar novas formas de se relacionar com o tempo, consigo mesmo e com os outros, abordando os seguintes temas: objetos de memória / comidas afetivas / sonhos recorrentes, que foram escolhidos de forma a explorar diferentes níveis de tangibilidade da memória.
Durante estas dinâmicas, que foram feitas remotamente com grupos de 3/4 pessoas, observámos a nossa casa e os objetos-membros que existem nela, que muitas vezes se tornam invisíveis. Pensamos cheiros, texturas e pessoas a partir de comidas e das práticas de afeto que elas envolvem. Lembros juntos dos nossos sonhos e percebemos sua necessidade de linguagem – precisamos ouvi-los para saber que eles existem.
Comemorar é um projeto de pesquisa sobre a oralidade da memória, prática cada vez mais rara com a crescente fragilidade da atenção e a obsessão pelo registro. Ao criar espaços que unem pessoas diferentes, trago propostas para que os participantes compartilhem, ouçam e troquem histórias e memórias pessoais.
O projeto visa criar espaços para experimentar novas formas de se relacionar com o tempo, consigo mesmo e com os outros, abordando os seguintes temas: objetos de memória / comidas afetivas / sonhos recorrentes, que foram escolhidos de forma a explorar diferentes níveis de tangibilidade da memória.
Durante estas dinâmicas, que foram feitas remotamente com grupos de 3/4 pessoas, observámos a nossa casa e os objetos-membros que existem nela, que muitas vezes se tornam invisíveis. Pensamos cheiros, texturas e pessoas a partir de comidas e das práticas de afeto que elas envolvem. Lembros juntos dos nossos sonhos e percebemos sua necessidade de linguagem – precisamos ouvi-los para saber que eles existem.